Padre Fábio de Melo vira assunto nas redes após surgir com cinto de luxo avaliado em até R$ 10 mil: ostentação ou estilo?

Padre Fábio de Melo vira assunto nas redes após surgir com cinto de luxo avaliado em até R$ 10 mil: ostentação ou estilo?

O nome do padre Fábio de Melo voltou a ser um dos assuntos mais comentados da internet, e não foi por causa de uma nova música ou pregação. Um vídeo que viralizou neste fim de semana mostra o sacerdote dançando animado ao som de uma canção de Padre Marcelo Rossi. Até aí, tudo bem — não fosse um detalhe que chamou mais atenção que a própria performance: um cinto de grife que, segundo especulações, custa cerca de R$ 10 mil.

O acessório, que aparenta ser de uma marca internacional de alto luxo (as apostas vão de Gucci a Louis Vuitton), rapidamente virou tema de discussões nas redes sociais. Internautas começaram a questionar se o uso de itens tão caros combina com a proposta de vida simples e de serviço ao próximo que se espera de membros do clero católico.

Luxo, fé e vaidade: onde está o limite?

“É só um cinto ou um símbolo de vaidade incompatível com a batina?”, perguntou uma usuária no X (antigo Twitter). Já outro comentário mais ácido disparou: “Ele é tudo, menos padre. Isso aí é influencer”.

A polêmica não parou no cinto. O rosto visivelmente mais esticado, o maxilar marcado e os lábios levemente volumosos reacenderam boatos sobre possíveis procedimentos estéticos. Internautas especulam que o sacerdote teria recorrido a harmonização facial, toxina botulínica e preenchimentos — algo que, embora nunca confirmado por ele, já virou meme há tempos.

Reações divididas

Enquanto uma parte do público defende o padre, dizendo que ele tem direito de se cuidar e usar o que quiser — afinal, ele também é uma figura pública e, de certa forma, um comunicador além do púlpito —, outros apontam uma incoerência entre a ostentação e os ensinamentos de humildade e desapego material que a própria Igreja Católica prega.

“Parece mais um artista do que um líder religioso”, escreveu um internauta. Outro ironizou: “A versão católica do governador Eduardo Leite”.

E o padre?

Até agora, Fábio de Melo não se pronunciou sobre a peça de grife nem sobre os boatos de procedimentos estéticos. Quem acompanha sua trajetória sabe que ele nunca fugiu de temas polêmicos e, frequentemente, responde às críticas com bom humor e inteligência.

Seja estilo, vaidade ou simplesmente gosto pessoal, o fato é que a imagem do padre midiático segue dividindo opiniões. E você, acha que dá para conciliar fé, influência digital e estilo de vida contemporâneo?

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