Sarah Sheeva critica show de Lady Gaga em Copacabana: “Foi um culto à morte”

Sarah Sheeva critica show de Lady Gaga em Copacabana: “Foi um culto à morte”

A pastora e influenciadora cristã Sarah Sheeva voltou a chamar atenção nas redes sociais ao comentar o megashow da cantora Lady Gaga, realizado no último sábado (3) na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. Para Sarah, o evento, que reuniu cerca de 2 milhões de pessoas, ultrapassou os limites do entretenimento e teve conotações espirituais negativas explícitas.

Em uma publicação feita na segunda-feira (5), a filha dos músicos Baby do Brasil e Pepeu Gomes afirmou que viu no espetáculo símbolos que, em sua visão cristã, representariam um “culto à morte”. Ela destacou cenas específicas da apresentação, como o momento em que Gaga surge da areia abraçada a uma caveira e toca piano cercada por crânios.

“Aquilo foi um culto à morte, claro e explícito. Está tudo nos símbolos. A mulher surge da areia abraçada com uma caveira, isso é uma entidade associada à morte”, declarou Sarah em tom de alerta espiritual.

Conhecida por suas opiniões firmes sobre comportamento cristão e valores espirituais, Sarah foi além ao criticar o comportamento do público presente. Para ela, os espectadores do show podem ser divididos em quatro grupos: os bem-intencionados que ignoram a realidade espiritual, os desinformados que veem tudo como arte e lazer, os que abraçam conscientemente o mal, e os chamados “falsos cristãos”, que, segundo a pastora, vivem uma fé superficial.

Sarah ainda se referiu à cantora como “Lady Demoníaca”, criticando duramente a simbologia utilizada no palco. Para ela, muitos ignoram o impacto espiritual de tais apresentações por falta de discernimento. “Não é apenas arte, é guerra espiritual”, sugeriu.

A fala da pastora rapidamente dividiu opiniões nas redes sociais. Enquanto parte dos seguidores apoiou seu posicionamento, outros a acusaram de intolerância e exagero. Ainda assim, a repercussão foi grande entre os cristãos, com outros líderes religiosos também se manifestando.

O pastor Lucinho Barreto, por exemplo, postou um alerta em seu perfil: “Sua playlist revela aquilo que você adora. Cuidado!”. A afirmação reforça a ideia, cada vez mais presente entre líderes cristãos, de que música não é neutra e reflete aquilo a que damos valor.

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